Reforma da Previdência: um golpe nas mulheres brasileiras

As mulheres serão as principais afetadas pela Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. É a conclusão de um levantamento do mandato do deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), que sistematizou os principais pontos da reforma e seus impactos sobre as mulheres.

O material, disponível aqui, traz as modificações propostas pelo governo de maneira clara e objetiva, para facilitar a compreensão de um tema muitas vezes nebuloso para a grande maioria da população.

Ao contrário do que tenta propagandear, a reforma do governo Bolsonaro não ataca os privilégios. Ficou de fora justamente a aposentadora dos militares – responsável por 45% dos gastos com a previdência – nem cobra as dívidas das grandes empresas, que até 2018, era de R$ 476,7 bilhões.

Uma mobilização nacional foi convocada para o dia 22 de março pelas centrais sindicais CUT, CTB, Força Sindical, Intersindical e CSP-Conlutas com o objetivo de intensificar a luta contra a “reforma” da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro. A decisão pelo ato foi acertada após reunião entre as entidades realizada nesta terça-feira (26).

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